sábado, 4 de junho de 2011

Para o trabalho 7

Perfil das gestantes cadastradas nas equipes de saúde da família da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul 

Carlos Ricardo Maneck MalfattiI; Ari Nunes AssunçãoII; Rosylaine MouraIII; Miria Suzana BurgosIV; Liviéle Daiane EhleV
IMestre em Ciências Biológicas Bioquímica Toxicológica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Professor do Departamento de Educação Física e Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
IIDoutor em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor do Departamento de Enfermagem e Odontologia da UNISC
IIIMestre em Enfermagem pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG). Professora do Departamento de Enfermagem e Odontologia da UNISC
IVDoutora em Ciências da Educação pela Universidad Pontifícia de Salamanca (UPS). Doutora em Ciências da Motricidade Humana pela Universidade Técnica de Lisboa (UTL). Professora da UNISC
VAcadêmica do curso de Enfermagem da UNISC
“Os acompanhamentos realizados nos serviços de saúde durante as diferentes fases do período gestacional proporcionam um efeito protetor para a saúde do binômio mãe–filho. Dentre os procedimentos de acompanhamento existentes, destacam–se a realização do pré–natal, que tem como objetivos promover, proteger e recuperar a saúde da gestante e do concepto.1–3 Diante da importância do pré–natal e de suas implicações na saúde materno–infantil, torna–se extremamente importante investigar a qualidade da atenção ofertada às gestantes à nível de atenção básica, através de estudos epidemiológicos. Estes, preocupam–se em medir exposições econômicas, o acesso a tecnologias adequadas, prestação de apoio a família da gestante pelas equipes de enfermagem e da qualidade da atenção, sendo a última relacionada principalmente com marcadores de acesso, de utilização, de cobertura, de eficácia, do alcance dos objetivos, da estrutura dos serviços, do processo de atendimento, da satisfação do usuário e de resultados alcançados.”
Desta forma, fica evidente que o acesso da população gestante ao atendimento e acompanhamento pré–natal fica limitado principalmente a fatores econômicos e demográficos. Diante desta necessidade, diferentes programas de saúde da família procuram facilitar o acesso no atendimento. Para tanto, os agentes comunitários de saúde tornam–se ferramentas fundamentais e facilitadoras, realizando levantamentos de diferentes questões relacionadas à saúde de diferentes municípios e bairros cobertos por Programas de Saúde da Família.
O Programa de Saúde da Família (PSF) vem sendo interpretado como uma estratégia de atenção à saúde, favorecendo aspectos que poderiam inibir o atendimento, como a territorialização e o acesso a grande massa populacional.”
Dentre diferentes veículos de atuação na Atenção Básica, as Ações de Saúde da Mulher são prioridades a serem desenvolvidas pelo PSF. No campo de atendimento da mulher, a identificação da gravidez, cadastro no primeiro trimestre e imunizações indicadas são alguns procedimentos e responsabilidades enquanto atendimento dos PSF durante o acompanhamento pré–natal.”
O acompanhamento desenvolvido pelo agente comunitário de saúde consiste em visitas mensais, com o objetivo de buscar informações a respeito do quadro clínico, investigando as possíveis intercorrências advindas da gestação. Além disso, a gestante acompanhada deverá ser estimulada a realizar pelo menos seis consultas de pré–natal e realizar as vacinas necessárias durante as diferentes fases do período gestacional. Dentre as gestantes cadastradas nos municípios cobertos pela 13ª Coordenadoria Regional de Saúde, destacam–se Candelária (53,3%), Herveiras (50,0%), Venâncio Aires (30%) e Santa Cruz do Sul (28,9%) com os maiores percentuais de gestantes menores de 20 anos, restando Passo do Sobrado (11,7%), Mato Leitão (23,5%) e Herveiras (6%) com menores percentuais”
“Diante do que foi exposto, podemos constatar que existe um percentual aumentado de gestantes menores de 20 anos nos municípios cobertos pela 13ª CRS referidos neste estudo em comparação com os percentuais totais de outras coordenadorias. Além disso, os valores referentes à realização de acompanhamento pré–natal também encontram–se inferiores em relação a outras coordenadorias. Por outro lado, o percentual de realização das vacinas encontra–se em níveis desejáveis nesta região. Estes dados sugerem a necessidade de ações mais eficazes no campo da saúde preventiva, o que poderia atenuar os níveis elevados de gestantes com menos de 20 anos nos municípios cobertos pela 13ª CRS.” 

Para o trabalho 6

Consciência do direito ao atendimento odontológico entre usuários de uma clínica de ensino”
 Texto contexto - enferm. vol.19 no.3 Florianópolis jul./set. 2010
Liliane Nascimento de SantiI; Ana Márcia Spanó NakanoII; Angelina LettiereIII

“A promoção da saúde prevê um processo a partir do qual os indivíduos e as comunidades estariam em condições de exercer maior controle sobre sua vida, aumentando assim as chances de serem mais saudáveis (Nutbean, 1996). Segundo Buss (2000), é essencial para as iniciativas da promoção da saúde o incremento do poder técnico e político das comunidades (empowerment) na fixação de prioridades e tomada de decisões e na definição e implementação de estratégias para alcançar melhor nível de saúde.”
“a participação dos usuários nos serviços públicos de saúde vem sendo amplamente discutida, considerando ser esse um fator fundamental na qualidade desejada para os serviços.A identificação de problemas e soluções relacionadas às suas demandas contribuirão para ações de saúde mais efetivas (Andrade e Vaitsman, 2002), desenvolvendo nos usuários responsabilidade e o direito, ou seja, a cidadania”
“Novos modos de se fazer saúde devem incorporar como diretriz uma postura que encare os usuários na sua singularidade de sujeitos portadores de direitos, em substituição a uma perspectiva que entende os usuários como suplicantes e beneficiários dos serviços”
“A respeito do serviço de saúde, o usuário muitas vezes delimita o acesso à sua condição socioeconômica e considera de certa maneira natural que a oferta de serviços públicos seja dependente da capacidade do Estado. Percebe e aceita que o serviço é preparado para determinadas queixas e as suas podem não estar incluídas neste rol (Assis e col., 2003). O direito à saúde fica condicionado à existência ou não de recurso - o seu próprio ou o público”
“O próprio serviço de saúde incrementa esse conflito, quando passa a ser seletivo e excludente, já que muitas vezes não oferece o que o usuário necessita. Exemplo claro dessa afirmação pode ser observado nas baixas taxas de comparecimento de idosos a serviços odontológicos nas avaliações de acesso e uso dos serviços. No ultimo Levantamento Nacional de Saúde Bucal, dos idosos examinados 65,69% relataram não consultar o dentista há mais de 3 anos, sendo a dor o motivo da consulta para 48,12% dos que procuraram (Brasil, 2004).”
“Uma questão importante no processo de construção da consciência política é a ressocialização contínua, construída durante as práticas da vida, que surgem, cotidianamente, segundo as oportunidades disponíveis para cada sujeito. Essa questão pode ser observada e construída mediante práticas como o diálogo e a escuta.”
“Pode-se afirmar que na ausência, ou mesmo no não reconhecimento de um sistema formalmente organizado, os usuários, diante da necessidade de tratamento, tentam "se virar" para conseguir a vaga. Inexiste nesses casos a decisão tomada corretamente, resultante de uma consciência crítica e capacidade de intervenção sobre a realidade (Carvalho, 2004).
Percebe-se também que, diante da crença na incapacidade de conseguir por si mesmo uma vaga para tratamento, o usuário busca ajuda com algum conhecido. A relação que se estabelece é a de favor prestado, tornando explícita a falta de poder e de consciência do direito. Para Gonçalves e Verdi (2007), o privilégio do atendimento através de amigos, conhecidos ou parentes caracteriza um abuso da autoridade de quem concede o "favor", desrespeitando simultaneamente a autonomia dos que conseguiram e dos que aguardam por atendimento.”
“Outra estratégia utilizada pelos usuários é a queixa de dor como motivo da consulta. As queixas, segundo Marques e Lima (2007), são construídas social e historicamente, conforme as relações vividas. Embora sem entender a lógica oficial dos serviços, o usuário percebe que dor é prioritária e torna mais rápida a solução do problema por ele apresentado. Além do atendimento à queixa apresentada, o usuário antevê a possibilidade de continuidade do tratamento.”
“Quando o problema é "dor de dente", um percentual de 75% dos usuários indicaram a Univale - centro de referencia para o atendimento de urgência - como o local a ser procurado nesse tipo de situação, desconhecendo outros locais oferecidos pelo serviço público municipal. Dos usuários que disseram buscar a instituição do estudo para o problema de dor  50% relataram que procurariam uma clínica privada caso não conseguissem ser atendidos.”

Para o trabalhoo 3

Saúde bucal materno-infantil: um estudo de representações sociais com gestantes1

Mirelle FinklerI; Denise Maria Belliard OleiniskiII; Flávia Regina Souza RamosIII
ICirurgiã-dentista. Mestre em Odontologia - Área de concentração: Odontologia em Saúde Coletiva, pela UFSC. Professora Substituta do Departamento de Estomatologia/UFSC
IICirurgiã-dentista. Doutora em Odontologia. Professora Adjunto II do Departamento de Estomatologia/UFSC e do Programa de Pós-Graduação em Odontologia/UFSC. Orientadora
IIIEnfermeira. Doutora em Filosofia de Enfermagem. Professora Adjunto IV do Departamento de Enfermagem/UFSC e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFSC. Co-orientadora.


“Sabe-se que a assistência odontológica tem contribuído muito pouco para a melhoria das condições de saúde bucal das populações. A prática odontológica iatrogênica-mutiladora, dentistocêntrica, biologicista, individualista, centrada na técnica e pouco resolutiva, vigora desde sua origem. Como conseqüência, os índices epidemiológicos que refletem as condições de morbidade bucal, colocam o Brasil entre os países de piores condições de saúde bucal do mundo.”
“O ideal compartilhado é o de uma prática odontológica mais humana, saudável, eficiente e eficaz, que respeite democraticamente a dignidade dos indivíduos e dos grupos, dentro de seu contexto histórico, social e cultural e que consiga, dessa forma, promover a saúde geral através da saúde bucal, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida na sociedade.”

“Sendo a saúde uma questão de natureza social, econômica, cultural, política e educacional, é necessário considerar que os trabalhos de promoção de saúde requerem, antes de tudo, um conhecimento aprofundado sobre a população com a qual se irá trabalhar. Mas poucas e recentes são as pesquisas em Odontologia que propiciam esse conhecimento aprofundado, considerando as pessoas e seus comportamentos a partir de sua inserção social, valores, crenças, enfim, de seu sistema de significação2. Esse tipo de estudo exige uma abordagem diferente da qual a Odontologia tradicionalmente tem trabalhado. “
“A metodologia de pesquisa qualitativa, enraizada na Antropologia Social, busca o relativismo e a singularidade dos grupos sociais. Tem por pressuposto que o real só pode ser apreendido a partir da ordem simbólica, uma vez que a realidade é uma construção social. Dentro desse contexto, a saúde e a doença possuem uma realidade independente de sua definição biomédica, pois são objetos de representações e tratamentos específicos em cada cultura.”

“Pensando-se na família como um espaço primário de relacionamento social, as mulheres e mães exercem uma influência especial, principalmente nas questões relacionadas à saúde, pois atuam como agentes produtoras e multiplicadoras de conhecimentos, informações e atitudes que visam à promoção da sua saúde e a de toda a sua família. “

“O período da gestação é considerado um momento ímpar na vida da mulher, no qual ela demonstra estar bastante receptiva a informações relacionadas ao futuro filho, sendo por isso, a gestação, percebida como um momento privilegiado para o trabalho de educação em saúde.”
“Diversas pesquisas vêm sendo realizadas com gestantes no âmbito da Odontologia9-10 mas apesar dos esforços realizados no sentido de conhecê-las melhor em relação ao que sabem, pensam e fazem, como é a sua saúde bucal e qual a influência desta na saúde bucal de seus bebês, esse conhecimento tem sido obtido e analisado sob o prisma da corrente positivista, de forma que toda a realidade social e histórica, a comunicação inter-pessoal, o senso comum e as práticas sociais deixam de ser consideradas.

“O despreparo dos profissionais da Odontologia para lidar com gestantes acaba por reforçar o elemento da representação social que desaconselha o tratamento durante a gestação. O receio dos profissionais, fortemente direcionado para as preocupações com a segurança do tratamento curativo4, pode estar contribuindo negativamente para a construção da representação social reconstruída neste estudo.
Emerge então, a necessidade de uma reflexão referente ao perfil do profissional que a Odontologia tem formado. A literatura aponta não somente para os aspectos específicos do tratamento de gestantes, minimizando os riscos superestimados também pelos profissionais e o seu conseqüente temor em atendê-las9,14, mas especialmente, para a compreensão da gestante enquanto sujeito que requer o que de melhor a atenção odontológica tem a oferecer: a sua ação integral - educativa, preventiva e reabilitadora.”

“As gestantes possuem uma motivação, em potencial, para cuidar da própria saúde bucal pensando nos filhos e para buscar informações sobre os cuidados que deverão ser tomados com a saúde bucal dos bebês. Faz-se necessário, então, colocar as gestantes em contato com a Odontologia durante o período pré-natal, para que recebam toda a orientação profissional necessária e para que sejam encaminhadas ao tratamento preventivo-reabilitador, pois mulheres saudáveis e que saibam se cuidar efetivamente promoverão a saúde de seus filhos. “

Para o Trabalhoo! 2

Soc. estado. v.22 n.1 Brasília jan./abr. 2007
Ideologia e dominação no Brasil (1974-1989): um estudo sobre a Escola Superior de Guerra
 Ideology and domination in Brazil (1974-1989): a study about the Superior School of War
 Everton Rodrigo Santos
    Doutor em Ciência Política pela UFRGS, professor titular no Centro Universitário FEEVALE, onde atua como pesquisador no Grupo de Estudos em Desenvolvimento Regional, professor adjunto na ULBRA no ensino de Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Odontologia.

    “Esta escola, como um "centro misto de estudos militares e civis", onde se elaboravam alternativas aos obstáculos do desenvolvimento nacional no contexto político do pós-guerra, tinha em sua localização geográfica na capital muito mais do que uma coincidência, um desejo manifesto de influir nos rumos da política nacional. De fato, na seqüência histórica, a ruptura institucional de 1964 reservou à ESG um importante papel, pois, a partir de suas formulações doutrinárias, foi possível a um grupo de militares e civis não somente elaborar um projeto político para o país, que articulasse de forma coerente segurança com desenvolvimento econômico, como também catapultar muitos dos seus quadros à estrutura estatal "pós-revolução", o que ficou cristalizado na ascendência do general Castelo Branco à Presidência da República. Ele mesmo um esguiano.”
     “ Das análises que apresentam a ESG e sua ideologia como um instrumento a serviço da modernização do capitalismo, até as análises marxistas/gramscianas que a colocam a serviço das "classes economicamente dominantes", em todas elas, a dimensão que mais interessa à análise política e ao futuro da democracia, a saber, as relações de poder aí estabelecidas entre civis e militares, têm sido, senão negligenciadas, tangencialmente tocadas.
Esta análise busca testar a hipótese, a partir do conceito de ideologia em Thompson (1995), de que a Escola Superior de Guerra (ESG) constitui-se num lócus de produção de formas simbólicas de tipo ideológico. Ou seja, a instituição caracteriza-se como um espaço de mobilização dos sentidos para sustentar relações de dominação civil-militares assimétricas e duráveis, que se cristalizam no período em estudo, constituindo-se, desta forma, como um espaço de resistência ao aperfeiçoamento das relações civil-militares no Brasil e, conseqüentemente, de sustentação do regime político autoritário/tutelado na transição.”
“Pensamos ser possível fazer avançar a compreensão sobre o fenômeno ideológico presente na ESG, buscando superar tanto a "concepção neutra" quanto a "concepção negativa" das análises tradicionais com forte viés de classe, revitalizando o uso do conceito de ideologia em seu caráter político. Pensamos que a proposta apresentada por Thompson (1995) traz um enfoque original nos estudos sobre ideologia. As formas simbólicas não são ideológicas em si mesmas para este autor. Se elas são ideológicas ou não, vai depender das maneiras como são usadas e entendidas em contextos sociais específicos; em outras palavras, se elas servem para estabelecer e sustentar relações de dominação nos contextos sociais em que elas são produzidas, transmitidas e recebidas.”
Thompson (1995) não restringe a ideologia às relações de dominação econômica, bem como não reduz esta a um caráter ilusório. Ele vê as formas simbólicas e o sentido, assim mobilizado por elas, como constitutivos da realidade social e que estão envolvidos tanto em estabelecer como em sustentar relações entre pessoas e grupos.7 Assim, as formas simbólicas não estão separadas da realidade ou mesmo são reflexos dela, como quer a tradição marxista, porém elas são partes do que é a realidade. Portanto, quando estamos estudando ideologia,estamos estudando um aspecto da vida social que é tão real como qualquer outro.”

A ESG cumpriu um papel importante no processo de transição para a democracia no Brasil (1974/1989) justamente por seu caráter ideológico, qual seja, o de sustentar no plano simbólico a manutenção de relações assimétricas de poder entre civis e militares dentro do aparelho de Estado, recrutando para isso parte da elite civil/militar brasileira. Neste sentido, nossa análise formal das construções simbólicas na ESG colados no contexto sócio-histórico do período com o uso da Hermenêutica de Profundidade (HP) e análise de conteúdo de Bardin (1977) nos permitiram duas conclusões basilares.”
Tanto a manutenção do governo, quanto a manutenção das Forças Armadas em seu papel tutelado, no período em análise, foram justificadas e legitimadas na ESG, configurando assim esta instituição como um lócus ideológico de sustentação do regime autoritário/tutelar durante o processo transicional da política brasileira. Aqui também a mobilização simbólica no período foi ao encontro destas relações de dominação civil/militares.”

terça-feira, 31 de maio de 2011

Visita da Apae

Visitamos a APAE,e uma das coisas que mais me encantou foi a organização,começando pelo espaço físico, os jardins muito bem cuidados,salas limpas ,muitos painéis com trabalhos expostos feitos pelos alunos,uma escola normal com pessoas especiais mas com talento igual a qualque um de nós.
E Maneira como tratam aquelas Crianças como pessoas normais (que na verdade são), é um trabalho muito bonito se o mundo fosse cheio de gente assim a desigualdade não existiria!
E Viveriamos em um mundo mais justo e cheio de oportunidadess...

O capricho dos artesanatos maravilhas feitas de árgila,um conjunto harmonioso que os professores ensina a esses alunos fazerem e eles são tratabos como pessoas "normais"
e fazem tudo que é ensinado dentro de suas limitações ,os professores tem uma didática
especial fiquei empresionada  com  esse trabalho
Professor Francisco Muito Obrigada pela oportunidade de conhecer um trabalho tão bonito!!!