Jannine Gomes:
http://jeanninegomes.blogspot.com/
Emanuel :
emmanuelaugusto-odontologia.blogspot.com Alana Dias:
http://alanaoliveiradias.blogspot.com/
Amanda Amorim :
http://amandaamorimodontologia.blogspot.com/
sábado, 4 de junho de 2011
Divulgando Videos!
Vídeo de Caio Raul: http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html#commentstd
Video de Amanda Amorim: http://amandaamorimodontologia.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
Video da Jeannine gomes:
http://jeanninegomes.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
Alana Dias :
http://alanaoliveiradias.blogspot.com/2011/06/blog-post_02.html
Lorena Mouraa:
http://lorefm.blogspot.com/2011/06/video.html
Video de Amanda Amorim: http://amandaamorimodontologia.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
Video da Jeannine gomes:
http://jeanninegomes.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
Alana Dias :
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Lorena Mouraa:
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Meu marca pagina falava sobre Células-tronco
Célula-Tronco

As células-tronco são importantes, principalmente na aplicação terapêutica, sendo potencialmente úteis em terapias de combate a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, diabetes tipo-1, acidentes vasculares cerebrais doenças hematológicas, traumas na medula espinhal e nefropatias. Essas células-tronco são extraídas do embrião ainda na fase de blastocisto (fase onde começa a se formar a cavidade onde fica os órgãos). O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas.
Raíza Aquino U. G. Parente (Odonto. 201.1)
divulgando Video
Vídeo de Thayne Andrade : http://thayneandrade.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
Vídeo de Raquel Alencar :http://raquelasf.blogspot.com/2011/06/meu-video_02.html
Vídeo de Raquel Alencar :http://raquelasf.blogspot.com/2011/06/meu-video_02.html
Para o Trabalho 10
Texto contexto - enferm. v.17 n.4 Florianópolis out./dez. 2008
Ana Lúcia Schaefer Ferreira de MelloI; Alacoque Lorenzini ErdmannII; João Carlos CaetanoIII
IDoutora em Enfermagem. Professor Substituto do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Santa Catarina, Brasil
IIDoutora em Filosofia da Enfermagem. Professora do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSC. Santa Catarina, Brasil
IIIDoutor em Odontologia Social e Preventiva. Professor do Programa de Pós-graduação em Odontologia em Saúde Coletiva da UFSC. Santa Catarina, Brasil
IIDoutora em Filosofia da Enfermagem. Professora do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSC. Santa Catarina, Brasil
IIIDoutor em Odontologia Social e Preventiva. Professor do Programa de Pós-graduação em Odontologia em Saúde Coletiva da UFSC. Santa Catarina, Brasil
“Apesar da retórica, o acesso dos idosos brasileiros ao oportuno e integral atendimento em saúde bucal, provido pelo Estado, frustra-se ante a insuficiência da cobertura necessária, que deriva das respectivas condições epidemiológicas associadas ao seu nível de renda. Os serviços públicos mostram-se despreparados para suprir esta demanda, juridicamente assegurada, mas não traduzida em acessibilidade e resolutividade. O acesso universal aos serviços, a garantia de tratamentos, o efetivo atendimento à saúde bucal do idoso, ainda faz parte das nossas utopias, embora surjam fatos novos que renovam esperanças, como equipes de saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família (ESF), a implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) e outras iniciativas que constituem boas práticas no âmbito de alguns Municípios e Estados.1 Ainda assim, há um abismo entre o plano normativo, que assegura o direito à provisão de atenção à saúde bucal aos idosos, e a efetiva oferta.”
“A saúde bucal e os cuidados de que dela emanam são interpretados no Brasil como um direito dos cidadãos que deve ser garantido pelo Estado por meio de programas ou políticas públicas universais, aí contempladas como categoria especial, por sua fragilidade, os idosos. Porém, a ausência da cobertura estatal é suprida, parcialmente, por um regime privado de provisão e produção de serviços odontológicos disputando e atendendo o segmento da demanda capaz de pagar, restando ainda imensa população excluída do atendimento a suas necessidades mais elementares de cuidados à saúde bucal.”
“O novo perfil demográfico brasileiro associado ao envelhecimento populacional acarretou mudanças nos padrões de morbidade, invalidez e mortalidade. Concomitante à ocorrência de doenças infecto-contagiosas, cresce a prevalência das enfermidades crônicas não transmissíveis2 e, portanto, a importância dos respectivos fatores de risco, que requerem ações preventivas. A mudança de padrão não é diferente na saúde bucal na qual, a exemplo da situação de saúde geral, o perfil epidemiológico da saúde bucal da população brasileira também tem sofrido alterações, principalmente nos níveis de cárie dentária, a doença bucal mais prevalente.”
“, três correntes convergem para que seja crescente e diversificado o estoque de necessidades de cuidado à saúde bucal do idoso no Brasil: o aumento acentuado da população idosa sem que haja crescimento compatível da atenção; o padrão de baixa procura de serviços odontológicos especializados por idosos e a chegada do contingente que alcança a fase idosa demandando conservação da saúde bucal conquistada nos anos de juventude, afetado em grande parte pelas doenças de caráter crônico-degenerativo.”
“A identificação da categoria central Promovendo o cuidado à saúde bucal do idoso a partir do contexto das instituições de longa permanência resultou da integração de sete categorias emergentes dos dados coletados " Atribuindo significado à saúde bucal; Determinando as condições de saúde bucal, a saúde bucal e o processo de envelhecimento; Entendendo as interações que se estabelecem no cuidado à saúde bucal do idoso; Gerindo o cuidado à saúde bucal do idoso em uma instituição de longa permanência; Inserindo o cuidado à saúde bucal do idoso na dimensão político-organizacional e Vislumbrando possibilidades de melhores práticas no cuidado à saúde bucal do idoso. Dentre as sete categorias do estudo, a que se denomina Inserindo o cuidado à saúde bucal do idoso na dimensão político-organizacional, de modo mais específico, engloba as políticas públicas de saúde e saúde bucal, sendo o foco deste artigo.”
“A categoria Inserindo o cuidado à saúde bucal do idoso na dimensão político-organizacional representa esta constatação. As subcategorias que a compõem são: Considerando as políticas públicas relacionadas à saúde e ao idoso, Considerando questões do cuidado à saúde bucal no âmbito jurídico, Considerando questões econômicas relacionadas ao cuidado à saúde bucal, e Considerando o papel das organizações de saúde.”
“Considerando as políticas públicas relacionadas à saúde e ao idoso: Essa política pública deve compor um conjunto de ações coletivas dirigidas à garantia dos direitos sociais, configurando um compromisso público de resposta à determinada situação.”
“A decisão de implantação da ESF como forma de organização da atenção básica no Sistema Único de Saúde (SUS), reformulando o processo de trabalho em saúde, foi relevante para a reorganização da prática odontológica baseada nos princípios da promoção à saúde, prevenção de doenças, áreas de abrangência e de equipe multiprofissional. Trata-se da transformação do trabalho isolado do cirurgião-dentista em uma prática de saúde integrada, por meio da implantação de Equipes de Saúde Bucal (ESB) atuando junto às Equipes de Saúde da Família.”
“A saúde bucal não tem sido contemplada a contento, entretanto, no momento os participantes apontam uma iniciativa que pode modificar esta realidade, com injeção de recursos específicos. Em março de 2004, o governo federal lançou uma Política Nacional de Saúde Bucal1, com a marca "Brasil Sorridente", em que apresenta novas diretrizes para a reorientação das concepções e práticas no campo da saúde bucal, capazes de propiciar um novo processo de trabalho. A proposta é reorganizar a atenção à saúde bucal em todos os níveis, tendo o conceito do cuidado como eixo central.”
“Considerando questões do cuidado à saúde bucal no âmbito jurídicoA International Association of Gerontology, em parceria com o United Nations Programme on Ageing, na 2ª Assembléia Mundial sobre Envelhecimento, Madri, 2002, recomendou a promoção da saúde bucal entre os idosos e o estímulo à manutenção de seus dentes naturais pelo maior tempo possível por meio da implementação de políticas públicas culturalmente apropriadas e provisão de serviços assistenciais em saúde bucal ao longo do curso da vida.”
Para o trabalho 9
Utilização de documentação ortodôntica na
identificação humana*
Rhonan Ferreira da Silva**, Patrícia Chaves***, Luiz Renato Paranhos****, Marcos Augusto Lenza*****,
Eduardo Daruge Júnior******
“A Ortodontia pode ser definida como sendo a especialidade que tem como objetivo a prevenção, a supervisão e a orientação do desenvolvimento do aparelho mastigatório e a correção das estruturas dentofaciais, incluindo as condições que requeiram movimentação dentária, bem como a harmonização da face no complexo maxilomandibular”
“No Brasil, o profissional da Odontologia tem o dever ético de manter adequadamente arquivada toda a documentação odontológica produzida em função do tratamento de seus pacientes, conforme preconiza o Artigo 5º (VIII) do Código de Ética Odontológica3. Clinicamente, o arquivamento da documentação odontológica permite que o ortodontista tenha a possibilidade de acompanhar, em qualquer época, o desenvolvimento dos tratamentos em andamento e os casos já finalizados. Em Odontologia Legal, a importância desse arquivamento está relacionada tanto com as questões ligadas à defesa profissional, em casos de processos contra cirurgiões-dentistas8, quanto aos casos de identificação de corpos esqueletizados, putrefeitos ou carbonizados.”
“Considerando-se a responsabilidade profissional do ortodontista no exercício da profissão, associada à riqueza de informações presentes na documentação ortodôntica, o presente trabalho tem como objetivo relatar um caso pericial onde um indivíduo encontrado carbonizado foi identificado utilizando-se as informações presentes numa radiografia panorâmica e em fotografias intrabucais produzidas em decorrência de tratamento ortodôntico.”
“A literatura pericial relata diversos casos onde indivíduos carbonizados, esqueletizados ou em
decomposição foram identificados pela análise das particularidades odontológicas5,6, podendo
essa técnica estar associada a outros métodos de identificação humana2. Os bons resultados obtidos
por essa técnica advêm da considerável resistência dos dentes e dos materiais odontológicos à ação do fogo7, associada às informações presentes na documentação produzida em função do atendimento
odontológico (prontuário odontológico, radiografias odontológicas e fotografias).”
“A identificação odontolegal pode ser classificada como uma metodologia comparativa para
a determinação da identidade de um indivíduo e, didaticamente, é dividida em três etapas: exame
das arcadas dentárias do cadáver, exame da documentação odontológica e confronto odontolegal9.
Na primeira etapa são anotadas todas as particularidades presentes nas arcadas dentárias
do cadáver, relacionadas com a presença e/ou ausência dentárias, restaurações (faces e materiais),
próteses, tratamentos endodônticos, patologias e anomalias, dentre outros aspectos. No exame
da documentação odontológica são coletadas todas as informações pertinentes ao tratamento
efetuado ou planejado, anotadas pelo clínico no prontuário odontológico, associando-as às informações analisadas nos exames complementares (radiografias, fotografias, modelos, dentre outros). “
Para o trabalho 8
Estética em Ortodontia: Diagramas de Referências Estéticas Dentárias (DRED) e Faciais (DREF)
Carlos Alexandre Leopoldo Peersen da Câmara
Especialista em Ortodontia pela FO-UER. Consultor científico da Revista Dental Press de Estética. Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia
“Seria muito interessante que todas as áreas da Odontologia tivessem em comum a possibilidade de avaliar e reconhecer os requisitos morfológicos que interferem e influenciam a estética dentária e facial . Seria como se pudéssemos avaliar as nossas obras de artes odontológicas com uma visão preparada para tal, sabendo por meios técnicos e científicos identificar os pontos chaves para esse reconhecimento. Não é fácil reconhecer o belo, trata-se de uma tarefa cerebral, que nem sempre pode ser bem explicada. Poderíamos perguntar: se uma imagem vale por mil palavras, será que mil palavras conseguem explicar uma imagem? E se essa imagem for bela? E ainda, o que é ser belo ou estético? Belo, segundo o dicionário Aurélio, é aquilo que é agradável aos sentidos. Em outras palavras, é a expressão visual agradável do incogniscível. Isto é, aquilo que conseguimos reconhecer como agradável mesmo sem perceber o porquê. Seria algo intuitivo ou talvez emotivo. É como diz o poeta Ernest Hello: "Beleza é a forma que o amor dá as coisas". E o que seria estético? É aquilo que tem característica de beleza. Avaliando essas definições podemos perceber o quanto elas são subjetivas.”
“DIAGRAMA DE REFERÊNCIAS ESTÉTICAS DENTÁRIAS (DRED)O Diagrama de Referências Estéticas Dentárias (DRED) define o que deverá ser criado ou alcançado com os dentes ântero-superiores. A finalidade desse diagrama é dar uma noção exata dos posicionamentos e proporções que os dentes guardam entre si e também a relação desses com a gengiva e os lábios. Esse diagrama é constituído de seis caixas que englobam os incisivos e caninos superiores; e os seus limites irão ser específicos para cada referência estética. Cada caixa irá englobar o seu respectivo dente, obedecendo aos seus limites. Embora essas caixas possam servir de referência nos vários planos de observação, o DRED será avaliado em uma visão de 90º em relação ao plano frontal, ou seja, perpendicular a esse plano.”
“UTILIZAÇÃO DO DIAGRAMA DE REFERÊNCIAS DENTÁRIS (DRED): Fechamento de diastemas :O fechamento de diastemas pode ser feito de três formas: com auxílio da Ortodontia, com preenchimento de materiais restauradores diretos (resina composta) ou indiretos (facetas de porcelana, coroas protéticas) ou ambas as opções (Ortodontia e Cosmética). Nos consultórios clínicos, os espaços entre os incisivos superiores costumam ser preenchidos, em muitos casos, por materiais restauradores diretos ou indiretos, quando o tratamento ortodôntico é rejeitado. Em outras situações, mesmo sendo um pequeno espaço, o paciente só aceita o tratamento ortodôntico. No entanto, em alguns casos, os espaços entre os dentes são muito grandes e/ou existe uma discrepância de tamanho entre os dentes superiores e inferiores (discrepância de Bolton)8,9, havendo a necessidade da integração entre as especialidades.”
“A Ortodontia será a responsável pela distribuição e diminuição dos espaços e a Dentística pelo fechamento completo com material restaurador. Nessa situação, o tratamento ortodôntico deve distribuir os diastemas, de forma que os maiores espaços fiquem sempre para distal do dentes. Assim, tira-se proveito do efeito paralax. Explicando melhor, apesar de termos dois objetos do mesmo tamanho, o que está mais próximo aparenta ser maior, apesar de serem iguais. ”
“O reposicionamento deve ser feito tomando como referência o Diagrama de Referências Estéticas Dentárias. Seguindo os parâmetros estéticos do DRED, a visualização do correto posicionamento dos dentes fica bem simplificada. Embora, o reposicionamento dos dentes no sentido mésio-distal seja o maior objetivo nos tratamentos de diastemas, a acomodação concomitante desses no DRED acarretará obrigatoriamente no alcance dos parâmetros estéticos.”
“DIAGRAMA DE REFERÊNCIAS ESTÉTICAS FACIAIS (DREF):Os Diagramas de Referências Estéticas Faciais, em conjunto com o Diagrama de Referências Estéticas Dentárias, terão o intuito de prover uma avaliação estética odontológica global, simplificada e individualizada de cada paciente. A simplicidade dos diagramas é intencional, uma vez que seria interessante que todas as especialidades odontológicas pudessem tirar proveito das informações obtidas nesses diagramas, que não precisam de informações numéricas para serem interpretados.”
“É importante observar que diagramas que se prestam a facilitar a visualização das estruturas faciais conseguem oferecer informações, embora simples, importantes, para que sejam feitas as avaliações das estruturas faciais e suas características estéticas. A utilização do DREF é feita em fotografias, que são de baixo custo e não expõem o paciente à radiação nociva28. Além disso, com o advento da fotografia digital, a possibilidade de se analisar o registro fotográfico diretamente no computador facilitou bastante o estudo dos casos clínicos. Entretanto, muitos trabalhos que utilizam fotografias têm seu valor científico reduzido pela falta de padronização na obtenção dessas.”
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